Ensino a distância. Formação, treinamento e orientação para o conhecimento.

Intercâmbio pode ser bom também para quem recebe

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. Esta constatação permite que muitas pessoas vivam interessantes experiências desse tipo, mas sem a necessidade de viajar e ficar longe da família. É uma forma invertida de intercâmbio, em relação à usual, mas com potencial de realização de objetivos bastante parecidos. A família participante recebe uma pessoa vinda de um país e uma cultura diferentes, em condições de proporcionar contribuição interessante em termos de vivência e, até, para treinamento ou consolidação de conhecimentos relacionados a um novo idioma.

O que se poderia chamar de intercâmbio receptivo evidentemente existe também no Brasil. Para fazer parte desse universo, o interessado deve procurar alguma instituição governamental ou privada que promove essa troca de experiências. Ou, ainda, se informar junto a empresas que comercializam programas desse tipo, que podem encaminhá-lo a alguma agência promotora de intercâmbios estudantil, cultural ou, até, de trabalho.

Estas instituições ou empresas, aliás, possuem conhecimento e experiência para que a convivência entre o visitante e a família que o hospeda seja produtiva. As informações sobre as duas pontas do intercâmbio são previamente analisadas e adequadas para que tudo corra bem no relacionamento entre pessoas presumivelmente diferentes.

Antes de qualquer coisa, a família que recebe o visitante estrangeiro precisa, além de oferecer alimentação e acomodação em sua casa, residir em local que proporcione facilidade de transporte e acesso aos locais de interesse à pessoa que é recebida. Além disso, deve estar aberta ao aprendizado de coisas diferente e à troca cultural.

As organizações promotoras de intercâmbio lembram que as famílias são selecionadas de forma criteriosa mas ela também recebe informações antecipadas sobre a pessoa que vai receber. Tudo para assegurar que a experiência transcorra sem grandes surpresas ou conflitos.

A empresa Cia. do Intercâmbio, que há 10 anos atua nesse mercado, divulga uma série de normas que devem ser observadas pelas famílias anfitriãs e pelo visitante:

Pré-requisitos de uma família:

  • Ter condição financeira para receber mais uma pessoa na casa
  • Boas condições de higiene na casa
  • Os anfitriões não podem ter antecedentes criminais.
  • Bom nível cultural da família
  • Boa localização da casa em relação à escola e fácil acesso aos meios de transporte.
  • Estilo saudável de vida em família
  • Ser tolerante com os aspectos culturais, sociais, políticos e religiosos do estudante estrangeiro.
É responsabilidade da família:
  • Tratar o estudante estrangeiro com respeito e isenção
  • Providenciar quarto e alimentação para o estudante, de acordo com o que está estipulado no contrato
  • Respeitar o estudante e sua cultura
  • Respeitar a privacidade do estudante
  • Entrar em contato com a escola sempre que achar conveniente ou em caso de qualquer emergência
  • Cumprir todas as determinações especificadas no contrato do estudante
  • Fornecer uma chave da casa para o estudante, caso ele seja maior de 18 anos, ou em alguns casos se o estudante tiver 16 anos.
É responsabilidade do estudante:
  • Adequar-se ao estilo de vida, à alimentação e aos horários da família.
  • Tratar com respeito e cordialidade todos os membros da família e os outros estudantes estrangeiros.
  • Manter seu quarto limpo
  • Comprar produtos de uso pessoal (ex: produtos de higiene pessoal)
  • Utilizar utensílios domésticos (geladeira, fogão, TV,computador, etc.) somente com a autorização da família.
  • Não comentar com outros estudantes e/ou terceiros sobre assuntos que dizem respeito única e exclusivamente à família anfitriã.

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